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Quanto tempo dura a queda de cabelo normal?

maio 28, 2025Blog
Quanto tempo dura a queda de cabelo normal

É comum perceber alguns fios de cabelo no travesseiro, no ralo do chuveiro ou na escova. 

Porém, quando essa queda se torna frequente, surge uma dúvida que preocupa muitas mulheres e homens, especialmente após os 40 anos: quanto tempo dura a queda de cabelo normal?

A boa notícia é que, em muitos casos, essa queda faz parte de um processo fisiológico natural do organismo. Porém, é fundamental entender até que ponto ela é considerada normal e, principalmente, quando passa a ser um sinal de alerta para condições como a calvície.

Neste artigo, vamos explicar em detalhes como funciona o ciclo de crescimento dos cabelos, qual é a duração esperada da queda normal e como identificar os sinais de que é hora de procurar um especialista.

Como funciona o ciclo de crescimento dos fios?

Antes de entender quanto tempo dura a queda de cabelo normal, é preciso conhecer o ciclo capilar. Ele é dividido em três fases principais:

Ciclo de vida dos fios Fase anágena: crescimento dos fios Fase catágena: transição ou repouso Fase telógena: queda dos fios Fase anágena: reinício do crescimento
  • Fase anágena: é a fase de crescimento ativo do fio. Pode durar de 2 a 7 anos, dependendo de fatores genéticos e hormonais. Cerca de 80% dos fios do couro cabeludo estão nesta fase;
  • Fase catágena: é uma fase de transição, curta, que dura entre 2 e 3 semanas. Aqui, o fio para de crescer e se prepara para cair;
  • Fase telógena: é a fase de queda. Dura, em média, de 2 a 4 meses. Aproximadamente 10 a 15% dos fios estão nessa fase.

Ou seja, é absolutamente normal perder entre 50 e 100 fios por dia, pois isso faz parte do ciclo natural de renovação capilar. O problema começa quando esse número aumenta significativamente ou se prolonga por muito tempo.

Afinal, quanto tempo dura a queda de cabelo normal?

Em média, a fase telógena (fase de queda) dura de 2 a 4 meses. Durante esse período, o fio que deixou de crescer se solta do couro cabeludo e dá espaço para um novo fio iniciar seu crescimento.

Esse processo é cíclico e acontece continuamente. Em situações pontuais, como após uma cirurgia, estresse intenso, perda de peso ou febre, é comum que haja uma queda temporária e mais intensa, chamada de eflúvio telógeno.

Nestes casos, a queda dura cerca de 3 a 6 meses, mas tende a se normalizar sozinha.

Contudo, quando a queda ultrapassa esse tempo ou vem acompanhada de sintomas como rarefação dos fios, afinamento capilar ou perda de densidade em áreas específicas (como entradas e topo da cabeça), pode indicar o início de uma alopécia androgenética, a famosa calvície.

Como diferenciar a queda normal da calvície?

Principais sinais de calvície nos homens: Afinamento gradual dos fios de cabelo; Afinamento e queda de cabelo na região das entradas (região frontal) ou no topo da cabeço (coroa); Pode comprometer todo couro cabeludo, que pode ficar totalmente aberto. Principais sinais de calvície nas mulheres: A região superior e central são as mais afetadas; Com a evolução pode comprometer a região posterior.

Essa é uma dúvida frequente entre os pacientes que chegam ao consultório. A principal diferença está na localização, persistência e padrão da queda.

Enquanto a queda fisiológica é difusa (espalhada por todo o couro cabeludo) e temporária, a calvície costuma seguir um padrão específico e progressivo. Os sinais de alerta incluem:

  • Entradas acentuadas na linha frontal do cabelo;
  • Redução de volume na coroa da cabeça (vértice);
  • Fios mais finos e fracos, com textura alterada;
  • Histórico familiar de calvície (fator genético);
  • Queda persistente por mais de 6 meses sem melhora.

Nesses casos, não se trata mais de entender apenas quanto tempo dura a queda de cabelo normal, mas de reconhecer que o ciclo capilar está sendo afetado por fatores hormonais, principalmente a ação do DHT (di-hidrotestosterona), que leva ao enfraquecimento e à miniaturização dos fios.

Fatores que prolongam ou agravam a queda capilar

Alguns fatores podem fazer com que a queda de cabelo se torne mais prolongada ou intensa do que o esperado. Entre os mais comuns estão:

  • Alterações hormonais: especialmente a sensibilidade dos folículos ao DHT;
  • Deficiências nutricionais: ferro, zinco, vitamina D e proteínas são essenciais para a saúde capilar;
  • Estresse crônico: ativa processos inflamatórios que afetam o ciclo capilar;
  • Doenças autoimunes ou metabólicas: como hipotireoidismo, anemia ou lúpus;
  • Uso de medicamentos: alguns remédios para pressão, depressão ou quimioterápicos podem causar eflúvio;
  • Agressões ao couro cabeludo: uso excessivo de calor, químicas e penteados muito apertados.

O que fazer quando a queda ultrapassa o tempo normal?

A medicina capilar evoluiu bastante nos últimos anos, e hoje existem diversas soluções seguras e eficazes para tratar a queda excessiva e a calvície.

1- Tratamento clínico

A terapia capilar trata processos inflamatórios no couro cabeludo, que também pode ser a causa do comprometimento da haste do fio, assim como cabelos ressecados e quimicamente danificados.

Para cada paciente, escolhe-se uma abordagem diferente, de acordo com a causa do cabelo ralo. Assim, os fios crescem mais fortes, saudáveis e resistentes à queda.

2- Medicamentos

Para tratar o afinamento, a rarefação e a queda de cabelo masculino, é comum o uso de medicamentos orais para estimular o crescimento dos fios, como é o caso do Minoxidil.

Mas é importante salientar a importância de tomar medicamentos somente com a prescrição do seu dermatologista, para acompanhar a evolução e a segurança do tratamento.

3- Terapia celular

Este tratamento consiste na produção de uma solução de células germinativas, que foram coletadas de uma amostra de uma região doadora do próprio couro cabeludo do paciente.

Essa solução é injetada na área que está sofrendo com o afinamento dos fios, para estimular o funcionamento normal das células.

4- Microinfusão de Medicamentos na Pele (MMP)

Com o auxílio de um microagulhamento automatizado, é possível realizar uma aplicação de medicamentos na região com cabelos finos.

As substâncias são colocadas em altas concentrações e o aparelho realiza microperfurações no couro cabeludo, para gerar um estímulo intenso.

Ao mesmo tempo em que as perfurações estimulam a circulação sanguínea do couro cabeludo, melhora a absorção dos medicamentos e, assim, potencializa o crescimento do cabelo.

A profundidade e a velocidade da penetração das agulhas é definida pelo dermatologista, de acordo com avaliação do paciente. Além disso, pode ser necessário realizar mais de uma sessão para obter o efeito desejado.

5- Intradermoterapia

Semelhante ao MMP, este tratamento aplica medicações diretamente no couro cabeludo, em altas concentrações.

Essa ação gera um estímulo intenso nas células, promovendo uma melhora do crescimento capilar e no efeito de rarefação.

No entanto, na intradermoterapia, não são realizadas microperfurações. Para depositar os medicamentos, o dermatologista recorre ao auxílio de um aparelho vibratório, que diminui o desconforto da aplicação.

Para obter um resultado satisfatório, recomenda-se realizar várias sessões.

6- Laser

O uso de lasers no couro cabeludo gera a formação de microcolunas de calor, que estimulam a liberação de diversos fatores de crescimento.

Por sua vez, eles agem nas células do fio de cabelo fino, para que mantenham-se em fase de crescimento por mais tempo.

Com isso, os fios nascem mais grossos, o que resulta na melhora da cobertura do couro cabeludo. Também é necessário realizar mais de uma sessão para obter um efeito melhor no cabelo.

7- Low-Level Light Therapy (LLLT)

A terapia com laser de baixa potência consiste na aplicação de energia luminosa no couro cabeludo, que penetra a matriz do fio de cabelo.

Ao ser absorvida pelas células, estimulam sua proliferação e, por conseguinte, prolongam a fase de crescimento capilar.

Para obter resultados mais eficazes, indica-se realizar mais de uma sessão, além de aliar a outros procedimentos capilares, como a intradermoterapia e o MMP.

8- Transplante capilar

O transplante capilar é um procedimento cirúrgico que transfere folículos capilares de uma região para outra. 

Geralmente, a área doadora de fios são as regiões laterais ou posteriores da cabeça, porque os fios são mais resistentes à queda.

Os folículos são removidos com o método FUE (Follicular Unit Extraction), que extrai em unidades individuais, em agrupamentos de até 4 fios, com o auxílio de uma agulha de extração circular, que contém um cilindro afiado.

Em seguida, os fios são transplantados nas áreas calvas, que misturam-se com os fios existentes ao longo do tempo. O crescimento dos cabelos ocorre de forma gradual e natural.

Além disso, dependendo do grau da calvície, pode ser necessário realizar mais de uma sessão de transplante capilar.

Quando procurar um especialista?

Se você percebe que a queda está persistente, localizada e que vem acompanhada de redução visível de volume ou afinamento dos fios, não espere.

Quanto antes for feito o diagnóstico, maiores são as chances de recuperar os fios e evitar a progressão da calvície.

Além disso, um especialista é capaz de identificar se você está diante de uma queda fisiológica temporária ou de um quadro de alopécia que exige intervenção.

Cuidado especializado e tratamentos de última geração Diga adeus à calvície

Saiba mais: 

O que é bom para queda de cabelo 

Quanto tempo dura a queda de cabelo normal: pergunte aos doutores 

Em condições normais, a queda de cabelo dura entre 2 e 4 meses, como parte do ciclo natural dos fios. No entanto, se a queda persistir por mais tempo ou apresentar padrões específicos, pode ser um sinal de calvície ou de alterações hormonais.

Por isso, se você está passando por um período de queda que parece não ter fim, agende sua avaliação capilar com um especialista. 

As técnicas de transplante capilar para quem sofre de calvície estão cada vez mais modernas e os procedimentos cada vez mais simples, como é o caso do transplante capilar FUE, que torna o sonho dos cabelos fartos uma realidade para qualquer pessoa

Na Clínica Pereira Medical, você realiza uma consulta com dermatologistas especializados em tricologia capilar, que possuem um conhecimento profundo sobre o cabelo, os pelos e o couro cabeludo.

Dessa forma, consegue obter um diagnóstico preciso sobre sua condição capilar e um tratamento eficaz e duradouro.

O Dr. João Carlos é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e International Society of Hair Restoration Surgery.

Ele possui mais de 30 anos de carreira, a qual permitiu que acompanhasse o desenvolvimento de todas as técnicas de transplante capilar, e já realizou mais de 17 mil procedimentos.

Já seu filho, Dr. João Pedro Cabrera Pereira é membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar e da International Society of Hair Restoration Surgery.

Ele realiza tanto tratamentos clínicos quanto cirúrgicos, para promover a restauração capilar para qualquer tipo de queda de cabelo.

Ambos estão comprometidos em manter-se atualizados sobre as novidades do mercado, para oferecer os melhores tratamentos aos seus pacientes.

Agende uma avaliação!

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Responsável Técnico
Dr. João Carlos Pereira – CRM/SP: 40.737 
RQE: 40.466

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