Novas técnicas em transplante de cabelo (implante capilar) proporcionam resultados naturais e devolvem ao paciente não só os cabelos mas também a autoestima
“Quem é calvo por natureza em tempo nenhum recupera o cabelo”. A frase, de William Shakespeare refletia a realidade dos homens do século 16 (inclusive dele próprio) que não tinham à disposição as modernas técnicas de transplante de cabelo de hoje. Quem ficava calvo, terminava calvo.
Felizmente, graças aos avanços das técnicas cirúrgicas os homens do século 21 não precisam mais aceitar esse destino: quem fica calvo pode sim, ter seus cabelos de volta.
O cirurgião dermatológico, João Carlos Pereira, do JC Pereira Hair Transplant, de São José do Rio Preto, introduziu no Brasil a técnica mais moderna que existe hoje em dia, a Folicular. Nesta técnica, os fios unitários ou geminados em duas ou três unidades (de acordo com a formação original do cabelo) são separados e implantados dessa forma para a área calva, o que garante total naturalidade ao resultado final.
A cirurgia é realizada sob anestesia local. Um segmento de couro cabeludo é removido da região acima da nuca e laterais da cabeça (os pontos ficam totalmente encobertos pelos cabelos). Esta parte retirada do couro cabeludo coletada vai para outra sala no centro cirúrgico na qual um grupo de cinco enfermeiras especializadas promove a separação dos fios sem separá-los da sua unidade folicular. Este procedimento é feito com cinco microscópios estereoscópicos de alta resolução específicos para realizar a separação dos fios sem desestruturar as unidades foliculares e sem traumatizar a raiz das mudas.
Na área calva, são realizadas micro perfurações, aos milhares, que receberão mais tarde, as mudas capilares. Depois de cinco dias o futuro ex-calvo pode retornar às atividades do dia a dia e aos esportes individuais. Três meses depois os cabelos começam a nascer e crescem um centímetro por mês. Após oito meses, os cabelos já estão com penteado definido.
Infelizmente, no Brasil, a técnica folicular é realizada em poucos locais pois necessita de uma estrutura própria que envolve: estrutura com centro cirúrgico preparado para este fim, anestesista, monitoração, microscópios específicos, equipe de oito a doze profissionais especializados e microinstrumentais (próprios). “Um bom resultado depende de tudo isso, além das técnicas atuais”, explica o médico.
Atualmente, parafraseando o escritor, João Uchoa Jr, parece que “só é calvo quem quer” e, já que estamos falando de literatura, talvez foi uma grande ironia o dramaturgo inglês do começo da matéria ter sacramentado a calvície (como fator irreversível) justamente na obra que tem o nome de “Comédia de Erros”.
Felizmente, graças aos avanços das técnicas cirúrgicas os homens do século 21 não precisam mais aceitar esse destino: quem fica calvo pode sim, ter seus cabelos de volta.
O cirurgião dermatológico, João Carlos Pereira, do JC Pereira Hair Transplant, de São José do Rio Preto, introduziu no Brasil a técnica mais moderna que existe hoje em dia, a Folicular. Nesta técnica, os fios unitários ou geminados em duas ou três unidades (de acordo com a formação original do cabelo) são separados e implantados dessa forma para a área calva, o que garante total naturalidade ao resultado final.
A cirurgia é realizada sob anestesia local. Um segmento de couro cabeludo é removido da região acima da nuca e laterais da cabeça (os pontos ficam totalmente encobertos pelos cabelos). Esta parte retirada do couro cabeludo coletada vai para outra sala no centro cirúrgico na qual um grupo de cinco enfermeiras especializadas promove a separação dos fios sem separá-los da sua unidade folicular. Este procedimento é feito com cinco microscópios estereoscópicos de alta resolução específicos para realizar a separação dos fios sem desestruturar as unidades foliculares e sem traumatizar a raiz das mudas.
Na área calva, são realizadas micro perfurações, aos milhares, que receberão mais tarde, as mudas capilares. Depois de cinco dias o futuro ex-calvo pode retornar às atividades do dia a dia e aos esportes individuais. Três meses depois os cabelos começam a nascer e crescem um centímetro por mês. Após oito meses, os cabelos já estão com penteado definido.
Infelizmente, no Brasil, a técnica folicular é realizada em poucos locais pois necessita de uma estrutura própria que envolve: estrutura com centro cirúrgico preparado para este fim, anestesista, monitoração, microscópios específicos, equipe de oito a doze profissionais especializados e microinstrumentais (próprios). “Um bom resultado depende de tudo isso, além das técnicas atuais”, explica o médico.
Atualmente, parafraseando o escritor, João Uchoa Jr, parece que “só é calvo quem quer” e, já que estamos falando de literatura, talvez foi uma grande ironia o dramaturgo inglês do começo da matéria ter sacramentado a calvície (como fator irreversível) justamente na obra que tem o nome de “Comédia de Erros”.
Outras técnicas
Fios longos – Se você tem pressa para ter cabelos, para um compromisso, por exemplo, o Dr. Pereira explica que a solução é o transplante de fios longos que oferece resultados rápidos embora temporários: “Após 30 dias os cabelos longos transplantados caem e voltam a nascer em três meses, aí então definitivamente”.
Dense Packing – Esta é uma técnica utilizada para conseguir mais densidade aos cabelos. O maior volume é obtido com a colocação dos enxertos o mais próximo possível dentro do limite técnico. Nesta técnica são colocadas de 50 a 70 mudas num centímetro quadrado ao contrário das 20 a 40 da cirurgia convencional. Está indicada para áreas limitadas (região frontal).
Sutura Tricofítica – A técnica tricofítica (atual) eliminou definitivamente as largas cicatrizes dessa área que comprometiam a estética do local quando os cabelos eram cortados mais curtos. Consiste em suturar os bordos da pele revertidos e confere cicatrizes quase invisíveis.
FUE (Follicular Unit Extraction) – Consiste em remover as unidades diretamente da área doadora do couro cabeludo, por meio de bisturis circulares de um a dois milímetros sem cortes lineares. Esta técnica é indicada para pessoas com áreas calvas limitadas ou profissionais (militares, esportistas) que querem manter a cabeça raspada por uma questão de estilo e que não podem ter cicatrizes aparentes na cabeça.
Reparação de cirurgias mal sucedidas (Hair repair) – Atualmente todos os casos de transplantes mal sucedidos podem ser corrigidos com sucesso desde que a área doadora não tenha sido comprometida. Os problemas mais comuns estão ligados a estética da região frontal: cabelo de boneca, linha retilínea, cicatrizes visíveis na pele, cabelos muito ralos e fios colocados na direção errada. A técnica utilizada para a correção varia de acordo com a situação existente no local.
Cabelo de boneca
Uma das maiores preocupações de quem pensa em se submeter ao transplante de cabelo é o indesejável aspecto de “cabelo de boneca”. De acordo com o médico João Carlos Pereira, embora devesse fazer parte do passado, isso ainda acontece “quando o profissional que se propõe a fazer o transplante não está atualizado com as novas técnicas ou quando falta estrutura cirúrgica especializada. Ele explica ainda que, nesse caso (técnica antiga), os fios são colocados na cabeça em forma de tufos de cabelos. Além do cabelo de boneca, a borda frontal fica semelhante a uma escova de dentes.
Informações:
Dr. João Carlos Pereira – JC Pereira Hair Transplant
São José do Rio Preto (SP)
– Membro da American Hair Loss Association
– Membro da International Society Hair Restoration
– Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
– Membro da International Society Cosmetic Dermatology
– Fundador e membro da Sociedade Brasileira de Laser
Dr. João Carlos Pereira – JC Pereira Hair Transplant
São José do Rio Preto (SP)
– Membro da American Hair Loss Association
– Membro da International Society Hair Restoration
– Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
– Membro da International Society Cosmetic Dermatology
– Fundador e membro da Sociedade Brasileira de Laser