Em 1999 Colin Jahoda publicou um trabalho no qual havia inoculado fibroblastos do seu cabelo no antebraço da sua pesquisadora. O cabelo cresceu na área inoculada e os testes de DNA mostraram que os cabelos que nasceram tinham DNA masculino. Pesquisas atuais em andamento indicam que a clonagem do cabelo esta próxima. Podemos imaginar que os pacientes que desejam realizar um transplante, mas que possuem uma área doadora insuficiente possam, no futuro, fornecer algumas amostras que, enviadas para um laboratório especializado, seriam clonadas. O laboratório poderia isolar os fibroblastos, multiplicá-los e os mandaria de volta, aos milhares, para que o cirurgião os implantasse. Esse seria um processo autólogo, mas no futuro isto ainda poderia evoluir para um banco doador universal prontamente disponível a muitas pessoas, sepultando definitivamente o fantasma da calvície.