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Barba falhada: saiba como corrigir

abril 20, 2024Blog

A barba falhada ocorre em uma grande parcela da população masculina. Essa característica pode acompanhar o indivíduo desde seu nascimento devido a genética ou surgir após uma certa idade. 

Podemos caracterizar que existe uma imperfeição por conta de diferentes características, como poucos pelos, fios mais finos, borda da barba degradê falhada ou até mesmo pela ausência de pelos faciais.

Apesar da característica da barba ser definida por fatores genéticos, é possível que ela se altere ao longo da vida por causa de fatores externos.

Então, se você quer saber quais são as possíveis causas e como corrigir falhas na barba, continue lendo este material.

Falha na barba: o que pode ser?

Quando falamos em queda de cabelo, podemos pensar em 4 tipos de alopécia: androgenética, areata, cicatricial e eflúvio telógeno. Na barba, a falha pode ser causada apenas pela alopécia areata, ou autoimune, ou pela alopécia cicatricial.

Mas, a falha na barba pode ser simplesmente uma característica genética. Por isso, é importante consultar um médico dermatologista especializado para identificar a causa corretamente, assim o proceder com o tratamento mais adequado.

Enfim, saiba mais sobre os tipos de alopécia:

O que pode causar barba falhada?
A falha na barba pode ser uma característica genética, que ocasiona em pelos mais finos, regiões sem pelos ou quantidade de folículos reduzida, ou até nenhuma.
A alopécia areata é uma queda de cabelo causada por alterações no sistema imunológico ou transtornos emocionais, que pode atingir outras regiões, como a barba e a sobrancelha.
A alopécia cicatricial é caracterizada pela perda definitiva dos pelos devido a agressões no local, que inflamam os folículos e geram cicatrizes posteriormente, impedindo o crescimento dos fios.

Alopécia areata

Este tipo de queda causa a queda de fios por causa de alterações no sistema imunológico, como as doenças tireoidites, diabetes, lúpus e vitiligo. Mas ela também pode ser desencadeada por transtornos emocionais, como o estresse.

Ela pode atingir entre 1% e 2% de toda a população, contudo, tende a atingir principalmente indivíduos com menos de 20 anos.

Ela causa uma queda súbita de fios no couro cabeludo, que formam falhas, pequenas ou grandes. Mas também é possível que ocorra uma queda generalizada, deixando o indivíduo calvo. Em alguns casos, a queda de cabelo estende-se para todo o corpo, que inclui barba, sobrancelhas, pelos nos braços e nas pernas.

Na grande maioria dos casos, a perda de pelo é transitória, contudo, quando principalmente ocasiona pouca perda de fios. Portanto, o ciclo de crescimento retorna ao funcionamento normal.

Alopécia cicatricial

Este tipo de alopécia é caracterizado pela perda definitiva dos cabelos ou dos pelos da barba, porque sua origem está na agressão do couro cabeludo ou do tecido, que compromete os folículos pilosos.

Essa agressão pode ser causada por queimaduras, cicatrizes, produtos químicos, traumas mecânicos, radiação, cirurgias, radioterapias, tumores ou doenças dermatológicas.

Também é possível que seja derivada de doenças genéticas ou imunológicas, que inflamam as regiões próximas aos fios e pelos. 

Portanto, a alopécia cicatricial resulta em falhas no cabelo ou na barba, alterações de coloração, consistência e volume de pele.

Como corrigir barba falhada com remédio?

O uso de medicamentos pode ser um bom aliado na recuperação da densidade da barba, assim como no preenchimento de falhas.

A melhor opção é o minoxidil, que estimula o crescimento dos fios, porque prolonga a fase anágena (crescimento) do ciclo capilar.

Contudo, qualquer medicamento deve ser tomado ou aplicado com a orientação e o acompanhamento de um profissional, não só para assegurar a eficácia do do tratamento, como também a segurança do paciente.

Barba falhada: o que fazer quando o remédio não funciona?

Se o indivíduo já recorreu ao uso de medicamentos mas não obteve um resultado satisfatório, ou não surgiu nenhum efeito, o tratamento mais indicado é o transplante de barba.

Quem pode fazer transplante de barba?

Qualquer indivíduo de qualquer idade pode fazer o transplante de barba, sejam pessoas com falha, barba rala ou até mesmo sem pelo nenhum no rosto. Outro caso que está tornando-se cada vez mais comum é a correção da linha da barba, para deixar a borda facial mais definida. 

Indivíduos que sofrem com alopécia cicatricial podem tentar outras formas de recuperar os fios do local. Contudo, a melhor alternativa é a reconstrução da área com o transplante de barba. Isso porque os folículos capilares são comumente substituídos por cicatrizes, que inviabilizam outros tratamentos.

Contudo, para realizar o procedimento, é necessário que a inflamação no local seja tratada corretamente, ficando sob controle por pelo menos 1 ano antes da realização do transplante.

Enfim, de forma geral, o transplante de barba pode ser utilizado para preencher falhas grandes ou pequenas, melhorar a densidade, aumentar a quantidade de fios ou construir uma barba.

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Como é feito o transplante de barba?

O transplante de barba ocorre da mesma forma do que o transplante capilar. Com o auxílio de um aparelho, o médico transfere folículos capilares de uma região para outra. O procedimento é realizado com a aplicação de anestesia local e sedação do paciente, para maximizar o conforto.

Dessa forma, é possível reconstruir uma barba completa ou apenas regiões localizadas, como do cavanhaque, do bigode, das bochechas ou das costeletas.

Como escolher a região doadora?

Para corrigir a barba falhada, dá-se prioridade em escolher a barba do pescoço como área doadora, porque os pelos compartilham das mesmas características de espessura e velocidade de crescimento.

A segunda opção é transplantar fios da região posterior do couro cabeludo. Essa escolha pode ser feita pelo próprio paciente, caso ele queira manter sua barba no pescoço intacta, ou quando as falhas na barba são muito grandes ou quando não existe ou há poucos pelos no pescoço.

Apesar dos fios serem diferentes, a satisfação com o resultado depende da experiência do profissional em avaliar e preparar os fios da região que serão utilizados, assim como a própria implantação, para permitir que os fios transplantados integrem-se naturalmente com os fios existentes.

É possível fazer transplante para falhas na barba e no cabelo?

Sim, o médico especializado pode fazer o transplante capilar e o de barba no mesmo procedimento, desde que a reconstrução da barba não seja em uma área extensa.

Como é a recuperação do transplante?

O paciente dificilmente sentirá desconforto após a operação e os resultados aparecerão após 5 meses, no máximo, com uma aparência bem natural, resultando em uma barba bem cheia.

Onde fazer transplante para barba falhada grande ou pequena?

O transplante de barba é uma operação tão complexa quanto o transplante de cabelo, por isso, você deve recorrer a um profissional qualificado e especializado em transplantes e tratamentos capilares.

Na clínica Pereira Medical, você encontra dois especialistas na área:

Dr. João Carlos Pereira

O dermatologista Dr. João Carlos Pereira é especializado em dermatologia estética, cirurgia dermatológica e cosmiatria, uma referência na área de transplantes. 

Ao longo de sua carreira acompanhou o desenvolvimento de todas as técnicas conhecidas e já realizou mais de 17 mil procedimentos, promovendo resultados muito satisfatórios, tanto que 83% de seus pacientes são oriundos de indicações de outros pacientes.

Atualmente é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e International Society of Hair Restoration Surgery.

Dr. João Pedro C. Pereira

Já seu filho, Dr. João Pedro C. Pereira, é um dermatologista especializado em tricologia, oferecendo tanto tratamentos clínicos quanto cirúrgicos para diversos tipos de queda de cabelo.

Hoje, é membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Associação Brasileira de Restauração Capilar e da International Society of Hair Restoration Surgery.

Ambos estão sempre atualizados com as mais modernas tecnologias e técnicas da área, participando ativamente dos principais congressos mundiais.

Agende uma consulta com os especialistas.

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Responsável Técnico
Dr. João Carlos Pereira – CRM/SP: 40.737 
RQE: 40.466

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