A área doadora do transplante capilar é sempre a região do couro cabeludo onde os fios de cabelo encontram-se mais espessos e saudáveis e não apresentam sinais de calvície.
Dessa forma, é primordial a avaliação do médico especialista em cirurgia capilar, para verificar a saúde dos folículos capilares e se eles estão em condições de serem transplantados. Na maioria dos casos, é possível realizar o procedimento.
Acompanhe este conteúdo até o final e saiba como funciona e quem pode fazer o transplante capilar.
Área doadora transplante capilar
O transplante capilar é um procedimento cirúrgico muito procurado, principalmente pelos homens, justamente por transplantar os seus próprios folículos capilares para a área onde o paciente possui calvície. Isso permite um resultado natural e duradouro e, em muitos casos, permanente.
Esse procedimento consiste em retirar os folículos capilares de uma área do couro cabeludo, onde o cabelo é mais denso e sadio, localizado normalmente nas partes laterais e posterior da cabeça, e transplantá-los para a área com calvície que está sofrendo com a queda e o afinamento dos cabelos.
Nestas regiões, os folículos capilares são mais resistentes à queda e comumente são menos afetados pela genética da calvície. Além dos fios de cabelo do couro cabeludo, os pelos do peito e da barba também podem ser transplantados.
Em vista disso, é muito importante que a área doadora do transplante capilar tenha fios suficientes e saudáveis.
Transplante capilar e pouca área doadora: a cirurgia é possível?
Os principais requisitos para realizar o transplante capilar é estar com a saúde em dia e ter uma boa área doadora.
Desse modo, a quantidade insuficiente de cabelo na área doadora e a fragilidade dos fios podem comprometer a realização do transplante capilar.
Portanto, a consulta médica com o especialista é fundamental para a avaliação das condições capilares e da saúde geral do paciente, além de ser necessária para o planejamento do procedimento.
É válido enfatizar que, em alguns casos, dependendo da idade do paciente, pode ser recomendado um ou mais tratamento para a calvície antes da realização da cirurgia para melhorar a qualidade da área doadora e retardar a queda de cabelo.
Uma pergunta muito frequente pelas pessoas que querem realizar o procedimento é: com quantos anos pode fazer o transplante capilar?
Esse procedimento cirúrgico pode ser realizado por pessoas de qualquer idade e gênero, que apresentem rarefação capilar ou calvície, sendo indicado também para quem sofre de perda capilar devido a cicatrizes, queimaduras ou outras condições que deixam áreas calvas na cabeça, barba, costeleta, bigode e sobrancelhas.
No entanto, é de suma importância que a área doadora e receptora do transplante capilar esteja apta para o transplante.
Entenda a calvície
Calvície é um tipo de alopécia, também conhecida como alopécia androgenética, causada por heranças genéticas e que acomete mais os homens, pois está associada, geralmente, aos hormônios sexuais masculinos, em especial à testosterona.
As mulheres também produzem esse hormônio, porém, em quantidade menor. Por essa razão, os pacientes que mais procuram pelo transplante capilar são os homens.
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Área doadora após transplante capilar
Após a realização da cirurgia, o paciente deve seguir corretamente todas as orientações do médico responsável para obter um bom resultado e recuperação.
O resultado acontece gradativamente, de maneira que o resultado final e completo aparece em um ano, momento no qual os cabelos ficam com uma aparência bastante natural.
É comum a partir do 14º dia após a realização do procedimento, os fios de cabelo transplantados caírem. Esse é um processo absolutamente natural para que os novos fios possam nascer.
Na área doadora, a cicatrização costuma ser rápida e em poucas semanas os cabelos não transplantados na região crescem e o paciente não aparenta ter realizado o procedimento.
Técnicas de transplante capilar
Existem várias técnicas de transplante capilar, uma das mais renomadas mundialmente é a FUE (Follicular Unit Extraction), com a qual os folículos capilares são retirados individualmente da área doadora, com uma agulha de extração circular, e em seguida transplantados para a região com calvície.
O FUE oferece dois métodos para extração das unidades foliculares: robótico e manual.
FUE Manual Motorizada
Nesta técnica, a tecnologia dos aparelhos utilizados e a experiência e capacidade do cirurgião se unem para garantir a qualidade na retirada das unidades foliculares.
O cirurgião sempre atento para manter a distância segura entre uma unidade e outra, visualiza e seleciona as melhores unidades foliculares da área doadora do paciente.
Normalmente, é uma cirurgia que combina movimentos precisos e delicados com velocidade e destreza para garantir uma boa quantidade e qualidade de cabelos.
FUE Robótico
Os procedimentos robóticos têm avançado para ajudar muito os cirurgiões. Essas máquinas modernas conseguem realizar movimentos precisos e repetitivos sem a fadiga comum do ser humano.
O sistema robótico escaneia e digitaliza as unidades foliculares em uma área delimitada pelo leitor óptico que também funciona como um extensor no couro cabeludo. Uma vez iniciado, ele identifica e marca as melhores UFs, avalia o ângulo e direção de saída dos fios de cabelo e inicia a extração.
Durante todo o processo, o cirurgião controla os parâmetros da máquina e a seleção das unidades foliculares para garantir uma extração de alta qualidade.
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